Ninfomaníaca 1 e 2 - Legendado PT/BR
"Ninfomaníaca" (2013) de Lars von Trier é um filme dividido em duas partes que explora a vida de Joe, uma mulher que se identifica como ninfomaníaca. Parte 1: Joe, interpretada por Charlotte Gainsbourg (com Stacy Martin interpretando a versão jovem da personagem), narra sua vida a Seligman, um homem solitário que a encontra ferida na rua. Ela conta como desde muito jovem desenvolveu uma obsessão por sexo. A narrativa cobre sua infância, adolescência e início da vida adulta, destacando suas experiências sexuais variadas e complexas. Joe se envolve em uma série de relações, incluindo um relacionamento significativo com Jerôme, com quem eventualmente tem um filho. No entanto, ela luta para conciliar sua natureza sexual com a maternidade e vida doméstica. Parte 2: A segunda parte continua com Joe contando a Seligman sobre sua vida depois de se tornar mãe. Seu desejo sexual não diminui, o que leva a um casamento infeliz e eventual separação de Jerôme. Joe se torna uma ...
Filmaço! Só demonstra que numa guerra, quem tá ditando as ordens tá dormindo confortávelmemte e quem tá na linha de frente tá se fodendo e se arriscando.
ResponderExcluirUm puta filme que serve para conscientização dessa turma que fica clamando por guerras ou que sente que se participasse em uma se tornaria um herói, sendo que essa é a visão mais realista que poderíamos ter. Uma pessoa cheia de cicatrizes mentais e físicas lidando com o fato do país a quem serviu estar pouco se fodendo para ele. Um pessimismo e niilismo muito bem construído e necessário.
ResponderExcluirUm retrato visceral e perturbador sobre as cicatrizes psicológicas que atormentam a alma de um combatente.
Embora o final seja bastante polemico e controverso, honestamente, eu consigo entender a atitude do Frankie. Com uma vida desgraçada, imunda, marginalizada ao extremo e completamente desamparado por todos sem saber o que fazer, a morte é o único caminho que resta para atingir a paz. Longe de mim querer justificar o seu ato ou fazer juízo de valor, mas quem se colocar no lugar dele, como foi o meu caso, consegue entender a sua decisão.